SOBRE TRANSTORNOS 2

Sumário

Sobre transtornos- página 2

Sobre o que você gostaria de saber mais?

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[item icon=”icon-heart-line” title=”Depressão” link=”https://vivianleivas.com.br/transtornosmentais/#depressao” target=”0″ animate=””]
[item icon=”icon-food-line” title=”Distúrbios Alimentares” link=”https://vivianleivas.com.br/transtornosmentais/#disturbiosalimentares” target=”0″ animate=””]
[item icon=”icon-infinity” title=”Fobia Específica” link=”https://vivianleivas.com.br/tiposdetranstornos/sindrome-de-ansiedade/#fobiaespecifica” target=”0″ animate=””]
[item icon=”icon-cloudapp” title=”Fobia Social” link=”https://vivianleivas.com.br/tiposdetranstornos/sindrome-de-ansiedade/#transtornofobiasocial” target=”0″ animate=””]
[item icon=”icon-moon” title=”Insônia” link=” https://vivianleivas.com.br/transtornosmentais/tiposdetranstornos/#transtornoinsonia” target=”0″ animate=””]
[item icon=”icon-podcast” title=”Tag” link=”https://vivianleivas.com.br/tiposdetranstornos/sindrome-de-ansiedade/#tag” target=”0″ animate=””]
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[item icon=”icon-flash” title=”Síndrome do Pânico” link=”https://vivianleivas.com.br/tiposdetranstornos/sindrome-de-ansiedade/#sindromedopanico” target=”0″ animate=””]
[item icon=”icon-export” title=”Estresse Pós-Traumático” link=” https://vivianleivas.com.br/transtornosmentais/tiposdetranstornos/#estressepostraumatico” target=”0″ animate=””]
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INSÔNIA

” link=”#” target=””]Causas e Tratamentos.[/feature_box]
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O que é Insônia?

A insônia é um distúrbio do sono que afeta pessoas de ambos os sexos e em qualquer idade. Pode possuir três etapas:

• A pessoa não consegue dormir quando se deita

• A pessoa consegue dormir, mas o nível de sono é fraco, acordando durante a noite

• A pessoa dorme, mas acorda mais cedo que o necessário para um sono reparador

E ser classificada em três níveis:

• Transitória ou Esporádica: Quando persiste por atéquatro semanas

• Aguda: Quando dura até seis meses

• Crônica: Quando a dificuldade ultrapassa o período de 6 meses e tem o tempo indeterminado.

O diagnóstico da insônia deve ser estabelecido após avaliação de um profissional de saúde e a insônia será avaliada se primária ou secundária, bem como a origem do
problema (orgânica ou emocional).

Quais são as causas da Insônia?
As causas da insônia são diversas, dentre elas fatores do ambiente (barulho, TV, rádio, indústrias no local); uso de alguns medicamentos para depressão, perda de
peso, hipertensão, entre outros; alimentação demasiada ou poucas horas antes de dormir; ingestão de café, álcool, chocolate, cigarro e outros estimulantes do sistema nervoso central; mudanças no horário de deitar-se (o corpo se adapta a um determinado horário, mas se este é alterado bruscamente, ele demora a se recompor);
sedentarismo; doenças ou problemas de saúde que provocam a chamada insônia secundária (a partir da dor crônica, de estômago, cólicas, enxaquecas, hipertireoidismo, desordens mentais diversas, apnéia do sono, que é o roncar durante a noite), dentre outras.

Já as causas psicológicas implicadas são: problemas de relacionamento, estresse, ansiedade, depressão: A mente e o emocional do insone não param, elaborando e reelaborando questões e, fundamentalmente, os problemas de ordem familiar, de saúde, financeiros e outros que estejam o afetando. Podemos dar como exemplo um indivíduo que tenha passado anos sob constante preocupação, cuidando de seu olho ou outra pessoa querida doente. Após o falecimento do ente, passou a apresentar um quadro de insônia.

Quais os sintomas da Insônia?
Os sintomas mais comuns da insônia, são: cansaço; sonolência; irritação; desânimo; problemas de atenção; problemas de memória; piora na qualidade de vida; precipitação de acidentes; surgimento de doenças tanto de ordem mental quanto física; dor de cabeça, mal-estar; o que pode causar problemas de relacionamento, estresse, ansiedade
depressão, doenças físicas.

Qual são os tratamentos para a Insônia?

A melhora da insônia está relacionada a fatores diversos. Como este é um espaço de estudo da influência mental e emocional na vida das pessoas, vamos focar mais esta questão, não por desacreditarmos nos fatores psicológicos, mas por estas já possuírem amplos estudos e áreas de atuação na medicina halopática.
Sendo assim, os tratamentos em que comprovadamente a insônia apresenta um caráter psíquico privilegiam a psicoterapia e há adoção de algumas práticas que, independentemente até de suas causas, favorecem mudanças positivas e saudáveis no estilo de vida do indivíduo. A hipnose é indicada para o
tratamento dos distúrbios do sono. Além disso, adotar as seguintes práticas:

Priorizar hábitos de vida saudáveis, cuidando do corpo e das emoções. Atividades que ajudam: rotina de exercícios físicos (devem ser feitos durante o dia e evitados antes de dormir); relaxamento, massagem, ioga, meditação, visualização, reiki, biofeedback, dentre outras; estes métodos, além de minimizarem as tensões, e
reduzirem a ansiedade, propiciam, com a mente mais tranquila, soluções mais criativas com o por vir.

Antes de dormir, um banho morno ou escalda pés; uma leitura leve e uma música suave antes de dormir; evitar eletrônicos e barulhos, TV ou
computador. Estes últimos emitem muitas luzes aos olhos, e estes estímulos (bem como as notícias nestas redes de comunicação) repercutem no
organismo e no psíquico, sendo desaconselhável utilizá-los horas antes de deitar. Evite também alimentação pesada, bebidas que contenham álcool, cafeína ou chocolate.

Procurar dormir, se não no mesmo horário, em horários não muito diferentes do habitual, para que o organismo não se desorganize e mantenha
sua regularidade.

Buscar que o ambiente em que se durma seja o mais harmonioso possível, de forma que criemos automaticamente a relação de nosso quarto com
local de descanso e sono reparador, numa temperatura adequada, protegido de barulhos e luz.

O que é Comorbidade?

Comorbidade é a presença de mais de um transtorno no diagnóstico. Quando um transtorno de pânico vem acompanhado do distírbio de agorafobia,
por exemplo, dizemos que a pessoa tem uma comorbidade.

Sua cama é sagrada: assim, tenha um bom colchão, adequado às suas necessidades (peso e altura), bem como um bom travesseiro. Se preferir, use também almofadas.

Tenha paciência consigo mesmo(a): se você se deita e não consegue dormir, levante-se, beba uma água, ouça uma música ou leia um livro (com
iluminação não excessiva, mas adequada) até que possa se sentir mais cansado para ir se deitar.

“Escute” mais o seu organismo: embora aproximadamente 8 horas diárias de sono sejam as mais recomendadas, este número não é um padrão inalterável. Talvez você, pelo seu momento ou pelos seus padrões de corpo, precise um pouco mais, ou um pouco menos. Perceba isso. O importante é e sempre será o seu bem-estar.

O uso de receitas e métodos naturais, incluindo travesseiros, almofadas e máscaras para os olhos feitos de aromas e ervas desidratadas, embora não
tenham tido sua eficácia comprovada, sendo inofensivos, podem ser utilizados, se trazem benefícios à pessoa. O importante é sempre estar atento para quaisquer eventualidades que estes possam causar, verificando sempre a saúde como um todo.

Lembrando que o uso de medicamentos deverá ser feito a partir da prescrição de um médico, haja vista os riscos da auto-medicação e de sua dependência. O uso
da medicação para o sono é útil, mas não se compara ao bem-estar produzido pelo sono natural, causando
uma sensação semelhante ao de uma ressaca. O órgão americano FDA Food and Drug Administration contra-indica o uso de remédios para insônia por período indeterminado.

Vale a recomendação de nossas mães e avós: não leve os problemas para cama! Cama é lugar de descanso. De fato, não iremos resolver os problemas do dia
pensando neles à noite. Isso apenas irá nos desgastar e atrapalhará nosso sono, gerando um efeito bola de neve.

Maus hábitos atrapalham muito, pois nosso organismo se acostuma com eles, e nosso corpo é um fiel seguidor de nossos hábitos, sejam bons ou ruins. Então, se não
respeitarmos nosso santuário e nossa casa temporária, que é justamente nosso veículo físico, passamos a ser escravos das necessidades dele, que ficam confusas e
totalmente desgovernadas. Métodos de hipnose para insônia são largamente utilizados em meu consultório com resultados muito eficazes.

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Transtorno sexual

[feature_box image=”https://vivianleivas.com.br/wp-content/uploads/2018/09/ayo-ogunseinde-202302-unsplash.jpg” title=”

ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

” link=”#” target=””]Causas e Tratamentos.[/feature_box]
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O que é o Transtorno de Estresse
Pós-Traumático?

Transtorno de Estresse Pós-Traumático é um quadro
de ansiedade ocorre após algum episódio claramente
externo, ocasionando alta carga emocional em que
repercutem grandes níveis de estresse ao indivíduo,
onde este foi testemunha ou esteve diretamente
envolvido, tais como uma catástrofe natural
(enchentes, terremotos, tsunamis), acidente fatal ou
não, ou em episódios como assaltos, estupros,
sequestros e tentativas de homicídio, onde,
inevitavelmente, ela não pôde se defender.

O Transtorno de Estresse Pós-
Traumático caracteriza-se pela lembrança recorrente
e muito vívida dos eventos específicos do fato a partir
de pesadelos, flashes, em alguns caos até alucinações
sobre o ocorrido, o que traz grande prejuízo
neurofisiológico e psicológico ao mesmo, causandolhe
intenso sofrimento.

Quais as causas do Transtorno de
Estresse Pós-Traumático?

Assim como no TOC, TAG (Transtorno de Ansiedade
Generalizada), Depressão, Transtorno Bipolar e a
grande maioria dos transtornos, qualquer pessoa em
qualquer idade pode desenvolver TEPT a partir de um
evento traumático. Porém, algumas pessoas podem
desenvolvê-lo ou não a partir de um episódio
altamente estressante. Há indícios que pessoas mais
ansiosas e com outros transtornos concomitantes
sejam mais suscetíveis ao Transtorno de Estresse Pós-
Traumático.

É óbvia a relação entre o evento e o distúrbio. No
entanto, considera-se que as causas do Transtorno de
Estresse Pós-Traumático
se deem em virtude de um
bloqueio psíquico e
emocional que o trauma
ocasiona. Toda situação
drástica,
trágica e/ou violenta na
vida da pessoa,
inevitavelmente, irá
gerar um choque e haverá uma necessária fase pararecuperação. O problema ocorre quando, mesmo
passado algum tempo, o episódio continua afetando
completamente a vida no presente com pensamentos
intrusivos, as cenas do ocorrido (flashbacks),
pesadelos, sensações auditivas, cheiros, ideias e
comportamentos relacionados ao evento.

Quais os sintomas do Transtorno de
Estresse Pós-Traumático?

O TEPT costuma ocorrer ou imediatamente ou no
período de até aproximadamente 3 meses após o fato e
desaparecer depois; para que se possa considerar que a
pessoa esteja tendo TEPT é necessário ter
seus sintomas pelo período mínimo de um mês; em
caso da não remissão dos sintomas, exige maior
atenção dos profissionais de saúde. É natural que o
indivíduo, através também de seu corpo, responda a
eventos altamente estressantes, sempre buscando o
reequilíbrio integral e interno, no entanto, algumas
vezes esta tentativa natural falha e deve ser dada
especial atenção se os sintomas não apresentarem
melhora em aproximadamente 6 meses após o fato.

Pode desenvolver-se em pessoas que sofreram
traumas ou grande estresse, geralmente onde houve
impossibilidade de se defender. Devem ser observados
por pelo menos um mês, e incluem:

Sintomas psicológicos:

[icon type=”icon-right-open”] Lembranças intrusivas (flashs);

[icon type=”icon-right-open”] Estado de “luta ou fuga”;

[icon type=”icon-right-open”] Pesadelos repetitivos;

[icon type=”icon-right-open”] Hipervigilância, tensão e sobressaltos;

[icon type=”icon-right-open”] Perturbação do sono;

[icon type=”icon-right-open”] Diminuição da concentração;

[icon type=”icon-right-open”] Sentimento de culpa e autopunição: “Eu sou
culpada”;

[icon type=”icon-right-open”] Dificuldade de confiar em outras pessoas e nas
relações interpessoais;

[icon type=”icon-right-open”] Medo em relação à segurança pessoal;

[icon type=”icon-right-open”] Baixa autoestima;

[icon type=”icon-right-open”] Sentimento de grande insegurança e
desconfiança: “Eu sou fraco(a)”; “Eu sou
impotente”; “As pessoas (o mundo) é um lugar
muito perigoso”.;

Sintomas físicos:

[icon type=”icon-right-open”] Tonturas;

[icon type=”icon-right-open”] Dores no peito;

[icon type=”icon-right-open”] Mal-estares;

[icon type=”icon-right-open”] Problemas gastrointestinais;

[icon type=”icon-right-open”] Problemas imunológicos;

[icon type=”icon-right-open”] Dores de cabeça;

Quais os tratamentos para o
Transtorno de Estresse Pós-
Traumático?

Apresentar resposta ao
evento durante o período
subsequente não constitui
distúrbio e é importante
que seja suficientemente
expurgado a fim de não
gerar conseqüências
maiores a nível físico e mental (insônia, irritabilidade,
medo, reações e comportamentos exagerados em
determinadas situações).

Se não tratado, o TEPT pode perdurar ao longo de
vários anos e até por toda a vida. Além disso, o
Transtorno de Estresse Pós-Traumático, se não
tratado corretamente, pode embotar os sentimentos e
emoções de seu portador, de forma que este evite o
sofrimento, mas, no entanto, passe a não responder de
maneira positiva aos afetos e às alegrias da vida. Sua
perspectiva de mundo e futuro poderá ser limitada e
pessimista, em alguns casos, com idéias persistentes
de morte e até de suicídio.

Os tratamentos são baseados na dessensibilização
sistemática do evento ocorrido, no fortalecimento dos recursos interiores através da mudança cognitiva e
ressignificação de vida através da hipnose.

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Transtorno sexual

[feature_box image=”https://vivianleivas.com.br/transtornos/comocontrolaransiedade/bruno-aguirre-186550-unsplash/ ” title=”

TRANSTORNOS SEXUAIS

” link=”#” target=””]Causas e Tratamentos.[/feature_box]
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O que são os Transtornos Sexuais?

Os Transtornos Sexuais compreendem algumas
dificuldades enfrentadas na campo da sexualidade, o
que pode ocorrer em uma ou mais das seguintes
etapas: desejo, excitação, platô, orgasmo e resolução.
Após avaliação médica para eliminar quaisquer
possibilidades de problemas estritamente físicos, dá-se início a verificação detalhada do problema sob o viés
psicológico.

Quais são os tipos e sintomas dos
Transtornos Sexuais?

Dentre os tipos de Transtornos Sexuais / Disfunções
Sexuais mais comuns e seus sintomas, temos:

O transtorno de desejo sexual hipoativo: quando a
pessoa se encontra com muitas dificuldades nos níveis
de imaginação e fantasia sexuais. Há uma pronunciada
falta de desejo e interesse pelas atividades sexuais, e é
essa mudança que faz com que o sujeito procure ajuda.

O transtorno de aversão ao sexo acontece quando há
um desinteresse no desejo até as outras etapas da
atividade sexual. Neste transtorno, a pessoa não só
receia como evita o contato sexual.

O transtorno de ereção (ou disfunção
erétil), comumente conhecido como “impotência”
(termo esse que deve ser evitado por ser incompleto e
algumas vezes possuir conotação pejorativa) é uma
dificuldade persistente ou periódica em manter o
estado de ereção durante uma relação sexual completa.
O homem pode conseguir ter a ereção, mas não
consegue manter ou não a tem em nenhum momento.
Nas mulheres, há o transtorno de excitação sexual,
relacionado à falta de resposta ao estímulo sexual, que
consiste, igualmente, na falta de resposta periódica ou
persistente em manter a lubrificação-intumescência
(aumento do fluxo sanguíneo na região genital) até o
final da relação. Fatores emocionais também podem
apontar para uma preocupação e controle excessivos
com o desempenho ao invés do prazer no ato sexual
propriamente dito, e sentimentos de fracasso,
autodepreciação e autodesvalorização por parte do
homem.
O transtorno orgásmico feminino (ou anorgasmia) é
uma demora persistente, periódica ou a inexistência do
orgasmo após a etapa em que houve a excitação. Para
isso é preciso avaliar a idade da mulher, as
experiências sexuais que ela teve e se o estímulo estásendo adequado para ela; já o transtorno orgásmico
masculino
é a demora ocasional, contínua ou a
ausência de orgasmo mesmo com a estimulação
adequada em intensidade e duração.

A ejaculação precoce é a ejaculação mesmo diante de
uma estimulação mínima que pode ocorrer antes,
durante ou logo após a penetração ou sempre que
ocorre antes do momento desejado pela pessoa. Por
conta do critério do momento desejado ser muito
relativo, o problema é mais frequente quando acontece
antes ou quase que imediatamente após a penetração.

A dispareunia é a dor no genital de forma persistente
ou recorrente após o ato sexual (tanto no homem
quanto na mulher) não causada necessariamente pela
falta de lubrificação ou vaginismo nem decorre de um
problema físico. No vaginismo há espasmos
involuntários, repetitivos e persistentes da
musculatura da parte externa da vagina que obstrui e
impede a penetração.

Quais as causas dos Transtornos
Sexuais?

As causas devem ser investigadas a partir do histórico
de vida do indivíduo, e cada uma delas deve ser
observada se ocorreu desde sempre ou depois de um
período onde a atividade sexual era normal (ou
diferente, dentro dos padrões razoáveis de bem-estar),
se ocorre com todos os parceiros (generalizada) ou
específica (ocorre apenas sob determinado estímulo,
situação ou com determinado parceiro (a)), se tem
fundo emocional/psicológico ou a um conjunto de
fatores psicológicos, físico e/ou consequência do uso
de drogas ou substância psicoativas.

No caso de diagnosticado o problema como algo físico
(por exemplo, problemas de ereção derivados de uma
neuropatia diabética), o transtorno psicológico é
descartado.

Traumas gerados por abuso sexual ou estupro,
ansiedade, problemas no relacionamento com o
parceiro (a), necessidade de controle, sentimentos deinsegurança e incapacidade são os principais
causadores dos transtornos sexuais.

Quais os tratamentos para os
Transtornos Sexuais?

É importante observar no quesito desejo a forma como
a pessoa lida com sua própria sexualidade, o papel que
esta tem em sua vida, como foi seu ciclo de desejo e
relações anteriores, pois cada um tem uma intensidade
diferente. O que é normal em termos de vontade para
uma pessoa pode ser bem diferente para a outra, e o
entendimento de qualquer dificuldade é partir sempre
do princípio questionador: está fazendo mal a si ou a
outras pessoas?

No vaginismo: psicoeducação, observação e mudança
de comportamento e pensamento, práticas de
relaxamento e contração da região pélvica (exercícios
de Kegel); exercícios de dilatação da vagina com
produtos chamados dilatadores também são
recomendados, e devem ser orientados por um
especialista em sexualidade.

Em todos os casos a psicoterapia está indicada. Para
transtornos decorridos de traumas é preciso realizar a
dessensibilização sistemática.

Esta terapia deve ter em conta de que, caso a pessoa
que está tendo o problema tenha um(a) parceiro(a) é
muito importante que este (a) também participe do
processo. Muitas vezes, são sugeridas práticas com o
parceiro (a), o que muito ajuda na solução do
problema. Também são utilizados como métodos de
tratamento a psicoeducação, com informações sobre
os fases de respostas sexuais, anatomia, dentre outros,
dirimindo dúvidas e respondendo aos mitos comuns
sobre o assunto.

Sempre vale ressaltar que a saúde sexual deve ser vista
de um modo abrangente do ponto de vista da história
da pessoa, suas necessidades e expectativas.

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